Na fotografia em baixo nota-se a presença de (raras) algas vermelhas na Fonte das Lágrimas e não no Rio, aproveitamos para esclarecer... Estas algas vivem geralmente fixas a rochas.
Alunos do 6ºC da
EBI André de Resende em Évora.
Ano lectivo 2008/2009 -
Ana,
Ana Teresa,
Bruna,
Bruno,
Daniel,
David,
Duarte P.,
Duarte R.,
Gonçalo,
Inês C.,
Inês S.,
Jéssica,
João,
João Mª,
Mariana,
Pedro F.,
Pedro M.,
Pedro R.,
Raquel,
Ricardo B.,
Ricardo C.,
Ricardo G.,
Ricardo N.,
Rita B.,
Rita R.,
Rita T.,
Rodrigo,
Rui.
Coordenadoras: Professoras Rosário Pereira, Mª Rita David e Mª Helena S. Barreto;
D.T. Inácia Cruz
Da colecção "Nomes com História", texto de Ana Oom e ilustração de Sandra Serra, da 0 a 8.
D. Pedro I O Justiceiro, Ana Oom
Da colecção "Era uma vez um rei...", texto de Ana Oom e ilustração de André Letria, da 0 a 8
O Amor de Pedro e Inês, contado aos pequenotes, Vanda Furtado Marques
O título do nosso blogue parece inspirado neste título, mas não, só agora o descobrimos!
Uma Aventura na Quinta das Lágrimas, A. M. Magalhães e Isabel Alçada
«Esta empolgante aventura desenrola-se na Quinta das Lágrimas. A quinta existe na realidade e fica em Coimbra, perto do Rio Mondego. Tem um jardim misterioso e uma fonte muito especial porque nas pedras do fundo há uma mancha vermelha que nada nem ninguém conseguiu apagar. É a marca de um crime antigo e terrível. Quem sabe deste caso não resiste a ir até lá dar uma espreitadela. Foi o que aconteceu às gémeas, ao Pedro, ao Chico e ao João. Tinham participado num encontro desportivo organizado na zona. À despedida reuniram-se com as outras equipas conversando e petiscando à roda da fogueira, ouviram um dos monitores contar a história da mancha vermelha, e resolveram que logo no dia seguinte iriam à quinta ver a tal fonte levando os companheiros Faial e Caracol. Pensavam que seria apenas um passeio divertido mas assim que transpuseram os portões sentiram uma impressão estranha. E mal se debruçaram sobre as águas, começaram os acontecimentos extraordinários. Pouco depois envolviam-se na mais inesperada das aventuras.»
Lenda e história de Inês de Castro, António Vasconcelos
« Supõe-se geralmente que a lenda de Inês de Castro é de formação popular. O povo, diz-se,sentiu-se tão vivamente impressionado por aqueles amores bucólicos, por aquela final catástrofe, que foi desde logo elaborando, na sua viva imaginação, essa lenda terníssima, que hoje mesmo, volvidos muitos séculos, nos comove profundamente»
Uma relíquia da Escola Secundária Dona Inês de Castro em Alcobaça
Pedro o Cru, Drama Em 4 Actos, António Patrício
Obra do fundo documental da Biblioteca da E.S.D.Inês de Castro, Alcobaça
Antologia poética Inês de Castro, Maria Leonor Machado de Sousa
Obra do fundo documental da Biblioteca da E.S.D.Inês de Castro, Alcobaça
Inês de Castro, Um Tema Português na Europa, Maria Leonor Machado de Sousa
Obra do fundo documental da Biblioteca da E.S.D.Inês de Castro, Alcobaça
Pedro e Inês, Maria Leonor Machado de Sousa
Um Tema de Sempre
Quinta das Lágrimas, Paulino Mota Tavares e Maria Leonor Cavalheiro
«A Quinta das Lágrimas é um dos lugares mais românticos do nosso país. Foi aqui que no século XIV foram vividos os amores de D. Pedro e Inês de Castro. Os ecos do seu romance ainda hoje se fazem ouvir por entre as copas das árvores centenárias e no correr da água que brota das frescas fontes que nasceram das lágrimas da bela Inês.»
Colo de Garça Formosa Inês de Castro, Mário Nunes
Junta de Freguesia de Santa Clara, 2001
Pedro, Lembrando Inês, Nuno Júdice
Poesia
Dom Pedro I e Inês de Castro, Mário Cláudio
«Viu num relance três rostos duríssimos, de pupilas que chispavam, reflectidos na flor das águas, e não duvidou do presente que lhe vinham oferecer. Experimentou o punhal agudo, a cravar-se até ao cabo do pescoço e rolou lateralmente como num sonho sobre si própria e tornou-se estridentíssima a melodia das aves.»
A Trança de Inês, Rosa Lobato Faria
"Assim as mulheres passam umas às outras a sua teia ancestral de seduções, subentendidos, receitas que hão-de prender os homens pela gula, a luxúria, a preguiça e todos os pecados capitais, é por isso que elas nunca querem os santos, os que não se deixam tentar, os que resistem à mesa, à indolência, à cama, à feitiçaria dos temperos, ao sortilégio das carícias, à bruxaria das intrigas."
O Amor Infinito de Pedro e Inês, Luis Rosa
«No romance de Luis Rosa não é só o tema que nos deleita, pela sua força inspiradora ao narrar uma das mais trágicas paixões que a nossa memória colectiva jamais esqueceu. É também a vibração da escrita de Luis Rosa que nos faz seguir página a página, numa leitura sem quebras, dando-nos o testemunho de um escritor que sabe contar como poucos. Luis Rosa tem esse dom de transmitir as emoções, dando-lhes uma força e comunicabilidade que dir-se-ia estabelecer uma relação de cumplicidade entre autor e leitor. É como se a história estivesse a ser revivida por quem escreve e quem lê. E tudo isto sem esquecer o rigor histórico posto na investigação dos personagens, do ambiente e sobretudo da intriga que culmina na tragédia que se abateu sobre o amor infinito de Pedro e Inês.»
Inês de Castro, A Estalagem dos Assombros, Seomara da Veiga Ferreira
«Mais uma excelente obra. Um notável romance literário de um grande rigor histórico, de leitura agradável e muito clara que nos agarra do início ao fim». Foi assim que o Professor de História Medieval Pedro Barbosa apresentou a nova obra de Seomara da Veiga Ferreira, lançada pela Editorial Presença na Livraria Barata. «Inês de Castro – A Estalagem dos Assombros» relata a mítica e trágica história de amor contada por D. Beatriz, mãe de D. Pedro, e, a certa altura, depois da sua morte, pela sua aia e confidente D. Doce. Uma opção que se deve ao facto de D. Inês ter sido «apenas uma sedutora sobre a qual se sabe muito pouco, enquanto D. Beatriz está no cerne da questão», explica a historiadora e escritora. Mas o novo romance histórico de Seomara da Veiga Ferreira é, simultaneamente, um retrato da sociedade e história portuguesas do século XIV. Resultado de uma rigorosa pesquisa documental, «Inês de Castro – A Estalagem dos Assombros» levou a autora a percorrer todos os locais referidos na obra, até porque acredita que «é necessário apreender os ambientes, os cheiros e a própria engrenagem do tempo para os poder contar».
A Rainha Crucificada, Gilbert Sinoué
«O mais belo romance da História de Portugal, pela mão de um dos mais célebres escritores da actualidade, autor de O Livro de Safira e O Menino de Bruges. Ela chama-se Inês de Castro. Ele é D. Pedro, o herdeiro da Coroa portuguesa. Têm ambos 20 anos e amam-se. Estamos em 1340. Sem o saberem, escreverão uma das mais belas páginas do grande livro dos amores lendários. Apanhados nas malhas de uma tremenda conjura, serão dilacerados pela oposição entre as razões do Estado e as razões do coração. De Portugal à planície veneziana, de Castela ao palácio dos papas, Gilbert Sinoué transporta-nos ao coração de um fabuloso fresco onde a pureza de sentimentos se confronta com a crueza dos tempos e o amor devorador com as ambições políticas. Entre ficção e realidade, entre tragédia e conspiração, o autor ressuscita, na linha de O Menino de Bruges, a célebre e mítica história de uma louca paixão: o amor entre dois seres que nem a morte poderá separar.»
Memória de Inês de Castro, António Cândido Franco
"De Inês ficou perpetuamente um rasto, que alguns dizem irá mesmo sobreviver «até ao fim do mundo»."
A RAINHA MORTA E O REI SAUDADE, António Cândido Franco
«A emoção e o sentimento profundo duma história mítica sem igual na Civilização Ocidental. O tema mais apaixonante da nossa história narrado pelo escritor António Cândido Franco. A emoção e o sentimento profundo duma história mítica sem igual na Civilização Ocidental descritos num romance histórico de qualidade. Envolvente...»
O Julgamento de Inês de Castro, Augusto Pedro Gil
«Toda a verdade sobre o fim trágico da mais fascinante história de amor: a de Pedro e Inês Na Literatura portuguesa não deve haver tema mais vezes repetido do que os amores de D. Pedro e de Inês de Castro, desde a famosa tragédia A Castro de António Ferreira, aos versos de pesar com que Luís de Camões se refere "à mísera e mesquinha que depois de morta foi rainha". Mas a história adulterada tem merecido até à actualidade intensos estudos que desmistificam muitos dos pontos romanceados ao longo dos séculos. Sabe-se hoje que, na realidade, Inês de Castro nunca foi coroada rainha, que foi morta por execução de sentença proferida em julgamento válido, ou mesmo que, contra a vontade de D. Afonso IV, D. Pedro nunca quis assumir Inês como sua esposa. Estes e muitos outros pontos fundamentais são apresentados numa obra que procura estar mais próxima dos factos e que, finalmente, traz à luz o episódio que é considerado o mais romântico da história de Portugal.»
Inês de Portugal, João Aguiar
«Castelo de Santarém, num dia do ano de Cristo de 1359. Enquanto el-rei D. Pedro I corre a caça pelos campos, os seus conselheiros Álvaro Pais e João Afonso Tello esperam com sombria ansiedade a chegada de dois prisioneiros, Álvaro Gonçalves e Pero Coelho, dois dos «matadores» de Inês de Castro (o terceiro, Diogo Lopes Pacheco, logrou fugir e refugiou-se em França). A esses homens havia sido solenemente prometido perdão, mas o rei, decidido a vingar a única mulher que amou, quebrou o juramente feito, e agora eles vêm, debaixo de ferros, a caminho de Santarém. É este o ponto de partida de Inês de Portugal. Mas ao longo das suas páginas é toda a história de Pedro e Inês que João Aguiar reconstrói, abordando pela primeira vez um tema histórico posterior à Nacionalidade e fazendo-o desde logo com um dos mitos maiores da nossa consciência de Nação.»
Inês de Castro, Maria Pilar del Hierro
«Inês, com apenas dez anos contempla o cenário onde terá início o primeiro acto de uma tragédia que ficará para a história como uma das mais belas histórias de amor de sempre. A sua ama, pronuncia as palavras que o destino se encarregará de cumprir - «um príncipe amar-te-á pelo teu colo de garça e pelos teus cabelos loiros e as tuas fontes virão a ser cingidas por uma coroa real». No castelo de Peñafiel, Inês e Constança tornar-se-ão irmãs de alma, unidas pelo mesmo amor - D. Pedro. E se um dia mais tarde o príncipe português casar-se-á com Constança respeitando-a pela sua serenidade é a Inês que amará perdidamente – «Inês era a força da cascata, o rumor do mar enraivecido, o roçar do vento quando o cavalo se lança a galope». A morte de D. Constança afasta momentaneamente os dois amantes, mas será então que Pedro e Inês irão viver, na idílica Quinta das Lágrimas, as horas mais felizes do seu infortunado amor. Mas o destino lança nos corações de alguma nobreza as facas da ambição que irão atraiçoar e manchar de sangue o esbelto pescoço de Inês. A beleza lendária de Inês de Castro foi captada na perfeição por esta autora, numa obra que ficará certamente na memória do leitor.»
Inês*Pedro*Amor*Paixão
Edição comemorativa do 650º aniversário da morte de Inês de Castro
Linda Ignês, Rocha Martins, Rita Ferro
Colecção Os Grandes Amores de Portugal
Linda Ignês, Rocha Martins
Colecção História
Inês de Castro, Victor Hugo
Victor Hugo, escritor francês do século XIX
Nova Castro, tragédia de João Baptista Gomes Junior.
Uma relíquia publicada no início do século XIX.
Crónica de D. Pedro I, Fernão Lopes
«A Crónica de D. Pedro, além da sua valia histórica, tem um alto significado ideológico. A sucessão de quadros em que Pedro rei surge como personagem principal, a filmagem deste monarca em vários planos agigantem a sua figura até ficar como um dos mais expressivos retratos psicológicos de toda a nossa literatura.»
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Duro e Fero Amor na Imprensa…
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O jornal local “Barcelos Popular” publicou uma nota dando conta de o blogue
ter alcançado o 3º lugar no Concurso “Inês de Castro”.
Aqui se reproduz o re...
Poema para Inês
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*Poema para Inês e D. Pedro*
Aqui vai mais um poema de amor, dedicado ao par mais romântico de Portugal.
Manuel Bandeira é um poeta brasileiro que nasceu e...
assim está melhor e bem esclarecido.
ResponderEliminargosto muito do blog!!!
estas algas vermelhas parece que estão em azulejo
ResponderEliminarO Pedro Rosa fez um excelente trabalho sobre esta espécie de algas.
ResponderEliminarParabéns pelo trabalho!
professora estas algas parecem muito estranhas .
ResponderEliminarines coelho
Jéssica Mendonça
ResponderEliminarSim Inês têm de ser estranhas são algas raras!